Quarta-feira, 27 de Novembro de 2013
Quer conseguir esse tesouro? A PAZ? O caminho é difícil, mas se desejamos realmente, podemos conseguir.
PAZ – Tudo o que você deseja?
Quer conseguir esse tesouro? A PAZ?
O caminho é difícil, mas se desejamos realmente, podemos conseguir.
Para começar trilhar essa senda é necessário uma das maiores virtudes: a humildade.
O que é a humildade? Humildade é a consciência do meu nada diante da grandeza de Deus.
A humildade é o outro lado do orgulho, que é a raiz de todos os males, deixando cegos os portadores desse mal.
Vivemos no meio das pessoas, não vivemos isolados e nesta sociedade temos todos os tipos de pessoas com suas personalidades bem diversificadas.
Hoje faz parte da cultura mundial a grande preocupação com a aparência e principalmente com a opinião dos outros, com o que estão pensando sobre a minha pessoa.
Isso é bom? Não, não é bom, é péssimo. Faz gerar um amor próprio exacerbado, pessoas que não suportam a rejeição, que não aceitam um não e comprometem então a PAZ.
Grande parte delas usa uma máscara, forjam um personagem para que as pessoas vejam aquela pessoa que querem ser e não o que são na realidade, não são verdadeiras, não são autênticas, são falsas.
As pessoas que se aceitam como são, que não tem preconceito consigo próprias por causa de cor, origem, estudo, etc. são as pessoas autênticas que fazem sucesso e atraem as outras para si.
Às vezes acabam caindo na armadilha do ‘ego’, começam a gostar do sucesso, perdem a humildade e autenticidade, querendo continuar sempre com pessoas em torno de si e todo o encanto se perde, tornam-se vaidosos e orgulhosos de si e acaba a PAZ.
Já vimos duas virtudes importantes para a PAZ: humildade e autenticidade.
Agora vamos ver a maior delas: o ‘amor’, não essa palavrinha tão desgastada nos dias atuais, mas o ‘amor santo’, incondicional, o amor proposto por Jesus.
Se sou uma pessoa humilde e autêntica, naturalmente vou cultivar o amor no meu coração, vou amar como gostaria de ser amado, essa é a regrinha perfeita: ‘fazer para os outros o que eu quero que façam para mim’, portanto vou aceitar os outros como eles são e não como ‘eu’ gostaria que fossem.
Isso é fundamental para termos a PAZ, é fácil? Não, não é fácil. Mas é uma decisão que tenho que tomar, com toda lucidez, sabendo e querendo construir uma sociedade de PAZ.
A PAZ começa no meu coração, não é com passeatas e saindo gritando com camisetas escritas com a palavra ‘paz’. Não se impõe a PAZ, se conquista.
Portanto, começa no meu coração e depois na minha família, na convivência com os meus, aceitando-os como são, não querendo mudá-los e principalmente com todo amor e paciência.
Se tenho que ser assim fora de casa, muito mais na minha casa começo a amar verdadeiramente.
A alegria de fazer a vontade do outro, antes da minha é fantástica, é surpreendente e só vai sentir essa alegria quem fizer esta experiência, nada se compara a essa PAZ que sentirei no meu interior.
Achou difícil, tudo isso? Sozinhos jamais conseguiremos, mas contando com nosso companheiro de todas as horas, aquele que verdadeiramente nos ama incondicionalmente, JESUS, é só chamá-lo e contar com sua graça abundante sobre nós.
Por: Juan Pedro Florián
Terça-feira, 12 de Novembro de 2013
"Estas almas as porei frente a mim, flechando-as com flechas de amor e de felicidade, por quantas vezes tenham feito as Horas de minha Paixão, e eles também me flecharão."
"Memórias da Serva de Deus Luisa Piccarreta"
Escritos do livro: "As Horas da Paixão"
Vol. 11, 10 de abril de 1913
Esta manhã meu amável Jesus veio e abraçando-me em seu coração me diz:
« Minha filha, quem sempre pensa em minha paixão forma em seu coração um manancial, e quanto mais pensa, tanto mais este manancial aumenta, e assim como as águas que surgem são águas comuns a todos, assim este manancial de minha paixão que se forma no coração serve para o bem da alma, para glória minha e para o bem das criaturas. »
E eu: « Diz-me, meu bem, que coisa darás em recompensa aos que fizerem as Horas da Paixão como tu me ensinastes. »
E Ele: « Minha filha, estas Horas não as verei como coisas vossas, mas como coisas feitas por mim, e lhes darei meus mesmos méritos, como se eu estivesse sofrendo no ato minha paixão, e assim lhes farei obter os mesmos efeitos, segundo a disposição das almas.
Isto na terra, e pelo qual, maior bem não poderia dar-lhes; depois, no céu, estas almas as porei frente a mim, flechando-as com flechas de amor e de felicidade, por quantas vezes tenham feito as Horas de minha Paixão, e eles também me flecharão.
Que doce encanto será isto para todos os bem aventurados! »
Alma Solitária (Luisa Piccarreta)