Segunda-feira, 28 de Maio de 2012
O bispo, cético, mudou de opinião quando a Virgem chorou sangue em suas mãos.
ReligionenLibertad.com
O mistério de Civitavecchia
Santiago Velo de Antelo foi um dos primeiros espanhóis a visitá-la, e descobre como foi levada a João Paulo II, e o que disse.
Carmelo López-Arias / ReL - 13 maio 2012 - religionenlibertad.com
Em 15 de março de 1995, o então bispo de Civitavecchia-Traquinia (hoje emérito), Girolamo Grillo, tinha em suas mãos a imagem da Virgem que, segundo afirmavam diversas testemunhas há semanas, tinha chorado lágrimas de sangue.
Em 5 de fevereiro, em seu diário, monsenhor Grillo, ao ter notícia do primeiro lacrimejamento (sucedido em 2 de fevereiro), tinha escrito o seguinte: "Que indigna a história das Virgens que choram. Sempre há alguém que caçoa permitindo o capricho de macular os objetos sacros. Pobres de nós, onde temos ido parar. Até o pároco faz caso destas estupidezes. Mater Boni Consilii (Mãe do Bom Conselho), ora pro me!".
E agora, um mês depois, sem ter perdido seu ceticismo (embora um pouco desconfiado, porque o exorcista de Roma, Gabriele Amorth, lhe tinha sugerido que não fosse muito cético nesse caso), Dom Girolamo, que guardava a imagem em sua casa para as investigações em curso, se apressava a rezar uma oração, instigado por sua irmã.
"Passados uns instantes -cedamos-lhe a palavra, também tirada de seu diário- meu cunhado (eu pessoalmente rezava com os olhos fechados) me disse: ´(Olha, olha, o que está sucedendo?´ A Virgenzinha tinha começado a chorar pelo olho direito: um fio delgadíssimo, pouco mais largo que um cabelo... Minha irmã, vendo empalidecer meu rosto, grita bem alto pedindo ajuda... Quase desmaiado me abato numa cadeira e me socorre o chefe de Cardiologia de Civitavecchia, Dr. Marco di Gennaro, o qual constata também a presença da lágrima ainda fresca".
O primeiro livro de investigação sobre o tema que se publica na Espanha. A partir desse momento, o bispo se converteu no grande defensor do fenômeno, e no principal respaldo de sua credibilidade.
A intervenção de João Paulo II
Conta tudo isto, com objetividade nos dados e trepidante ritmo do repórter, Santiago Velo de Antelo, cientista político e jornalista, diretor da revista Diplomacia e
analista político do Grupo Inter-economia. Encontrava-se em 1995 na Cidade Eterna e foi um dos primeiros espanhóis a visitar o lugar do fenômeno, que entre nós segue sendo hoje muito desconhecido.
Desde então não deixei de estudá-lo, e fruto desses anos de investigação publicou ' A Virgem que João Paulo II venerou' (Homo Legens).
O lacrimejamento que presenciou monsenhor Grillo foi o último de catorze. O primeiro foi descuberto por casualidade por Jessica Gregori, uma menina de cinco anos, em uma imagem que tinha em sua casa, e que lhes havia trazido de Medjugorje um sacerdote espanhol, Paulo Martin, o pároco da igreja de Santo Agostinho que frequentava a família Gregori.
Depois de quebrar sua indiferença, Dom Girolamo, prosseguiu a investigação que havia iniciado sobre os fatos, e com seu respaldo inclusive João Paulo II solicitou que a trouxessem para venerá-la. Em 11 de junho, o Papa Wojtyla convidou para cear o monsenhor Grillo e pousou uma pequena coroa de ouro sobre a cabeça da Virgem e lhe pôs um rosário: "Um presente que me comoveu e me fez entender quanto João Paulo II queria àquella estatuinha", conta o bispo em seu diário. Depois estiveram conversando e o Papa "falou sobre o significado desse pranto. Depois da ceia me ordenou que mantivesse isto em silêncio e que um dia eu devia contar ao mundo que João Paulo II havia venerado a imagem da Virgencinha de Civitavecchia. Perguntei-lhe quando e me disse que eu daria conta sozinho".
E foi no ano passado quando, já aposentado, que o bispo de Civitavecchia se deu conta de que tinha chegado a hora, e o relatou.
Os dados do caso
Santiago Velo de Antelo recolhe nestas páginas todos os elementos de juízo sobre o sucedido na pequena localidade ao norte de Roma. Os dados sobre o sangue (se sabe que é masculino, um fato chocante que os intérpretes do fenômeno atribuem à íntima conexão entre Jesus Cristo e a Virgem), a inexistência comprovada mediante escâner de qualquer mecanismo interior, as mensagens que Jessica transmitiu ao monsenhor Grillo de parte da Virgem e que ele guarda como secredos -mesmo afirmando que se vão cumprindo-, os que recebeu também o pai da pequena ou o mistério da exsudação que sofre a segunda imagem de Civitavecchia.
Segunda, porque a primeira, que passou da casa dos Gregori à igreja de Santo Agostinho, foi logo sequestrada pela Magistratura italiana. Então o cardeal Andrezj Maria Deskur, grande amigo de João Paulo II (e provavelmente à instâncias deste último, sustenta Velo de Antelo) fez fabricar uma réplica que, desde 7 de setembro de 1995 e até hoje, experimenta uma rara transudação de uma espécie de bálsamo, que afeta a estatuinha e também a gruta onde se aloja, e que destila um intenso perfume.
A Virgem que João Paulo II venerou é uma obra indispensável para quem quer ter uma idéia do quanto sucede em Civitavecchia, uns fatos cuja relação com Medjugorje e com a figura de Karol Wojtyla analiza Santiago Velo de Antelo, formando uma narração impactante.
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Segunda-feira, 21 de Maio de 2012
O raio que não cessa - Pe. Santiago Martin
religionenlibertad.com
8 maio 2012
www.frmaria.org
Padre Santiago Martin, consultas@frmaria.org, é autor, editor e responsável pelo Blog Palavras para viver, alojado no espaço da web de www.religionenlibertad.com
Há dois años, o “The New York Times” e a BBC encabeçaram uma campanha feroz contra Bento XVI, pedindo sua demisão, debaixo da acusação de ter sido negligente com um sacerdote pederasta.
Há poucos meses, o advogado que levava a acusação contra a Igreja retirou a demanda, ao constatar que o juíz ia falhar contra suas pretensões (pretensões de dinhero, por certo). Porém dessa desistência da ação, os meios citados não se fizeram apenas eco e o resto dos que no mundo copiaram a campanha anti-Papa, ou não informaram ou o fizeram de forma que passou quase despercebida.
Isto é justo? Isto é informação e opinião verdadeira e contrastada? Pode passar por alto, como se fosse nada, a desistência de uma acusação pela qual se pedia, como castigo, nada menos que a demisão do líder espiritual de mais de um bilhão de pessoas?
Pois, por desgraça, se pode. E aqui não aconteceu nada. Insultam, caluniam, enlameiam e, se saem bem, se fazem riquíssimos –como o advogado aludido- e se sae mal não tem consequências para isso.
É verdade que, por desgraça, há casos abundantes para basear acusações de pederastia contra membros da Igreja. Mas também é verdade que os inimigos da mesma estão pescando em rio revolto e aproveitando os desgraçados crimes levados a cabo por curas pederastas para enlamear toda a Igreja e fazer a esta o maior dano possível.
Volto à este tema não porque eu goste, pois não gosta nada, mas porque de novo a atualidade pôs um membro da hierarquia noalvo dos mesmos, dos de sempre. O cardeal Brady, arcebispo de Armagh (Irlanda do Norte) e primz da Irlanda, foi acusado pela BBC -surpreendente?- de ter sido negligente -surpreendente?- diante de um padre pederasta há muitos anos.
O cardeal já tinha esclarecido que naquele momento ele era o secretário do bispo e que assistiu a investigação que se fez na qualidade de tal, limitando-se a tomar nota das declarações dos menores que acusavam o crime do sacerdote. Ele insistiu que não tinha nenhuma competência para tomar decisões e que não podia fazer outra coisa mais que o que fez.
Não sabemos o que passará com a acusação contra o cardeal, mas de momento nada menos que o vice-presidente da Irlanda e ministro das Relações Exteriores pediu publicamente sua demissão. Diante disto, eu me pergunto o que está acontecendo nesse país, no passado um exemplo de catolicismo, para que tenha fechado sua embaixada no Vaticano e chegue ao extremo de acolher uma acusação que os tribunais poderiam desistir –como sucedeu com a lançada pela BBC há dois anos- e pedir a demissão nada menos que do primaz católico do país, o qual neste alto cargo é bispo de uma diocese que está noutro país, pois Irlanda do Norte pertence ao Reino Unido.
E se depois da acusação dê em nada, como sucederá como a que fizeram ao Papa? Que fará esse político, demitirá, lhe pagará de seu bolso uma enorme quantia de indenização ao cardeal pelos danos morais que lhe fizeram?
Tenho a resposta para estas perguntas: Não acontecerá nada, porque não aconteceu nada com aqueles que tentaram enlamear o nome de Bento XVI. Caluniar a Igreja é totalmente grátis. A isso temos chegado.
Pois bem, aqui é mais profundo do que o que se vê a simples vista. Não á casualidade que seja Irlanda o país onde se está dando esta batalha. Não é casualidade porque os inimigos da Igreja querem romper, a toda custo, o vínculo com a Igreja daquelas nações que eram seus apoios mais firmes: Itália, Espanha, Irlanda e Polônia. Na Espanha já conseguiram e na Polônia estão conseguindo-o, mesmo que lhes tenha custado eliminar seu presidente católico com um suspeito acidente aéreo.
A Irlanda já está em suas mãos. Fica-lhe a Itália e ali já começaram a campanha de desprestígio contra a Igreja com a divulgação de documentos comprometedores do passado mês de fevereiro.
http://www.magnificat.tv/es/node/1078/2
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Segunda-feira, 14 de Maio de 2012
Pai australiano de sete filhos pode passar 8 meses de prisão por proteger feto.
POR JASON RUSHTON, AUSTRÁLIA - LifeSiteNews.com -Seg 30 de abril de 2012 06:58
http://www.lifesitenews.com/news/australian-father-of-seven-to-spend-8-months-in-jail-for-protecting-unborn
SYDNEY, Austrália. 28 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) - Um pai de sete filhos vai passar 8 meses de prisão no início da quarta-feira, como resultado de seus esforços para a defesa do nascituro.
É o mais longo cárcere desse tipo de caso que recebeu um ativista pró-vida australiano.
Graham Preston, 56, foi chamado pela polícia na semana passada para arranjar um tempo para sua prisão. Ele negociou por movê-lo de volta oito horas - nove horas desta quarta-feira que vem, 02 de maio, então ele teria tempo suficiente para levar os seus filhos para a escola.
Sr. Preston vai servir 232 dias na prisão - vendo-os apenas em tempo para o Natal - por se recusar a pagar cerca de US $ 8000 em multas que se acumularam após dez anos de luta não-violenta por bloquear as entradas das quatro clínicas de aborto ao redor de Brisbane.
Desde o início de ação não-violenta direta com o 'Grupo Proteger a vida 'quase exatamente dez anos atrás (16 de abril, 2002), o Sr. Preston sofreu mais de dez meses de prisão em cinco diferentes prisões- a maioria em Brisbane num presídio de segurança máxima de Arthur Gorrie Correcional Centro.
O mandado de detenção do Sr. Preston veio depois que ele recebeu uma carta da Justiça do Departamento Queensland dizendo que ele tinha até 06 de abril - coincidentemente, Sexta-feira Santa - para pagar as multas ou a prisão.
Sr. Preston se recusou a pagar as multas em princípio, argumentando que a tentativa de salvar um inocente do dano, não deve ser considerado como um comportamento criminal.
Uma carta similar foi enviada ao Sr. Preston, em 2010, embora naquela época não tenha sido cumprida a prisão.
"Graham é incrivelmente humilde. Ele não faz uma música e dança sobre o seu compromisso com sua luta ", disse Anne Rampa, uma ativista do companheiro e mãe de sete filhos, que já foram presos mais de vinte vezes nos últimos vinte anos por protestar fora das clínicas de aborto. "Uma coisa que ele provavelmente não te diz é que ele se reúne regularmente com os homens que ele conheceu na prisão, oferecendo-lhes hospitalidade e até mesmo a ajuda legal, se puder."
A esposa do Sr. Preston, Liz disse para LifeSiteNews.com que ela estava extremamente orgulhosa de seu marido: "Eu tenho imenso respeito por Graham. Ele é uma pessoa muito corajosa que tem todo meu apoio nessas ações. Diante da perspectiva de Graham ficar na prisão durante oito meses, é bastante assustador - no entanto, temos sempre percebido que desafiando a cultura do aborto seria caro e temos tentado não permitir que o custo potencial nos impeça de fazer o que acreditamos ser certo ".
Filha de Graham, Frances, 18 anos, disse: "Eu tenho muito respeito por meu pai e como ele leva a sério suas convicções, eu espero que eu possa viver uma vida tão consistente quanto a dele. Claro que vou sentir falta dele, e eu vou visitá-lo o mais rápido possível. "
A filha Suzannah, 8, disse: "Eu vou sentir falta dele todos os dias até que ele volte para casa em dezembro, cinco dias antes do Natal. Vou orar por ele todas as noites. "
Quando as multas Sr. Preston chegaram a US $ 12.000 em 2004, o governador de Queensland, Quentin Bryce, remeteu-as a metade delas. (Multas por não seguir as ordens da polícia para sair, foram remetidas; as multas disse à polícia, que não estavam obstruindo, o Sr. Preston recorreu desta decisão, já que ambas as acusações foram dadas por policiais diferentes para a mesma ação. O apelo falhou em 2009...)
Normalmente, em Queensland, um cidadão recebe um dia na prisão para cada R $ 100 de multas não pagas. Para impedir o Sr. Preston de 'reincidência', para a maioria das multas, ele receberá três dias de prisão por cada cem dólares.
Dois anos atrás, o Sr. Preston escreveu em seu website: "ir para a cadeia, naturalmente, não é uma coisa desejável, tanto para a pessoa que faz isso, ou para sua família que pode ser muito diretamente afetada negativamente. No entanto, nossa convicção é que esta é provavelmente uma parte inevitável de ver o valor de todas as vidas humanas dado o devido reconhecimento. Quando alguém paga um preço muito alto por algo, ele faz todo mundo fazer a pergunta, vale a pena? Isso é o que queremos que a nossa sociedade possa estar se perguntando: quem são os bebês não-nascidos, vale a pena? Queremos dizer que os vidas dos bebês valem muito, valem muito a nossa liberdade. "
Warwick Marsh, o Coordenador Nacional da Declaração de Canberra , disse: "Graham é um dos grandes heróis da Austrália, realmente colocando as crianças da Austrália em primeiro lugar. Ele está sendo injustamente preso por seus protestos pacíficos, enquanto assassinos e estupradores caminham livre em nossos sistemas de justiça e prisões. "
Contato:
Embaixada da Austrália em EUA
endereço Embaixada: 1601 Massachusetts Ave., NW
Washington DC 20036
Telefone: (202) 797 3000
Fax: (202) 797 3168
Australian High Commission, Ottawa, Canadá
Suíte 710-50 O'Connor Street,
Ottawa, Ontario, K1P 6L2
Telefone: +1 (613) 236 0841
Fax: +1 (613) 216 1321
Segunda-feira, 7 de Maio de 2012
"As nações cristianizadas já não sentem a tentação de ceder a um ateísmo genérico (como no passado), mas correm o risco de ser vítimas desse particular ateísmo que vêm de ter esquecido a beleza e o calor da Revelação Trinitária".
Vaticano: Sacerdotes devem evitar que nações caiam em novo ateísmo
VATICANO, 01 May. 12 (ACI/EWTN Notícias) .- O Prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, recordou aos sacerdotes seu chamado à santidade e os exortou a trabalhar pela nova evangelização para evitar que as nações cristãs caiam em um novo tipo de ateísmo.
"As nações cristianizadas já não sentem a tentação de ceder a um ateísmo genérico (como no passado), mas correm o risco de ser vítimas desse particular ateísmo que vêm de ter esquecido a beleza e o calor da Revelação Trinitária", advertiu o Purpurado na carta publicada em ocasião da Jornada Mundial de Oração para a Santificação do Clero.
O Cardeal disse que neste contexto, são os sacerdotes os que "devem canalizar tudo até a Comunhão Trinitária: só a partir desta e adentrando-se nesta, os fiéis podem descobrir verdadeiramente o rosto do Filho de Deus e sua contemporaneidade, e podem verdadeiramente chegar ao coração de todo homem e à pátria definitiva a qual todos estão chamados".
Indicou que só assim se poderá "oferecer de novo aos homens de hoje a dignidade de ser pessoa, o sentido das relações humanas e da vida social, e a finalidade de toda a criação".
A autoridade vaticana recordou que com sua ordenação, o sacerdote aceitou não só o convite pzra santificar-se, mas também para converter-se em ministro de santificação. "Não podemos santificar-nos sem trabalhar para a santidade de nossos irmãos, e não podemos trabalhar para a santidade de nossos irmãos sem que antes tenhamos trabalhado e trabalhemos para nossa santidade", assinalou.
No entanto, lamentou os "escândalos graves" que criaram também suspeitas sobre sacerdotes honestos e coerentes.
"Como ministros da misericórdia de Dios, sabemos, portanto, que a busca da santidade sempre se pode retomar, a partir do arrependimento e do perdão. Mas às vezes sentimos a necessidade de pedir, cada sacerdote, em nome de todos os sacerdotes e para todos os sacerdotes", expressou.
Nesse contexto, o Cardeal Piacenza destacou a importância do Ano da Fé convocado pelo Papa Bento XVI e afirmou que "não será realmente possível nenhuma nova evangelização se nós cristãos não somos capazes de surpreender e comover novamente o mundo com o anúncio da Natureza de Amor de Nosso Deus, nas Três Divinas Pessoas que a expressam e que nos fazem partícipes de sua vida".
"O mundo de hoje, com suas lacerações cada vez mais dolorosas e preocupantes, necessita do Deus-Trino, e anunciá-lo é a tarefa da Igreja. A Igreja, para poder desempenhar esta tarefa, deve permanecer indisoluvelmente abraçada a Cristo e não deixar nunca que se separe d'Ele: necessita santos que vivam ‘no coração de Jesus’ e sejam testemunhas felizes do Amor Trinitário de Deus. E os Sacerdotes, para servir a Iglesia e o mundo, necessitam ser santos!", expressou.
Fonte: www.aciprensa.com