Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino.
O ancião e o menino
Eramos a única família no restaurante com um menino. Eu sentei com Daniel em uma cadeira para criança e me dei conta que todos estavam tranquilos comendo e falando. De repente, Daniel deu um grito com vontade e disse, "Olá, amigo!".
Golpeando a mesa com suas mãos gordinhas, seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes em sua gengiva.
Com muito regozijo ele ria e se retorcia. Eu olhei ao redor e vi a razão de seu regozijo.
Era um homem andrajoso com um abrigo em seu ombro; sujo, gorduroso e rasgado.
Suas calças eran amplas e com o fecho aberto até a metade e seus dedos apareciam através do que foram seus sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não tinha recebido um pente por longo tempo.
Seus bigodes eran curtos e muito poquinho e seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para saber se ouvia, mas era certo que ouvia mal. Suas mãos começaram a mecher-se para saudar.
"Olá bebezinho, como estás garotão," disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos, "Que fazemos?"
Daniel continuou rindo e respondeu: "Olá, olá amigo."
Todos no restaurante nos olharam e logo olharam ao mendigo. O velho sujo estava incomodando a nosso lindo filho.
Trouxeram nossa comida e o homem começou a falar ao nosso filho como un bebê. Ninguém achava simpático o que o homem estava fazendo. Obviamente ele estava bêbado. Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio, menos Daniel que estava súper inquieto e mostrando todo seu repertório ao mendigo, que respondia com suas infantilidades.
Finalmente terminamos de comer e nos dirigimos até a porta.
Minha esposa foi pagar a conta e disse que nos encontraríamos no estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída. "Meu Deus, ajuda-me a sair daqui antes de que este louco fale a Daniel" -disse orando, enquanto caminhava se chegando ao homem.
Dei as costas tratando de sair sem respirar nem um pouquinho do ar que ele pudesse estar respirando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção até onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de "carrega-me."
Antes que eu o impedisse, Daniel se jogou de meus braços para os braços do homem.
Rapidamente o velho mal cheiroso e o jovem menino consumaram sua relação amorosa.
Daniel num ato de total confiança, amor e submissão colocou sua cabeça sobre o ombro do mendigo.
O homem fechou seus olhos e pude ver lágrimas correndo por suas bochechas.
Suas velhas e maltratadas mãos cheias de cicatrizes, dor e duro trabalho, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel. Nunca dois seres tinham se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive aterrado.
O velho homem balançou Daniel em seus braços por um momento, logo abriu seus olhos e olhou diretamente aos meus.
Disse em voz forte e segura: "Você cuide deste menino."
De alguma maneira respondi "Assim o farei" com um imenso nó em minha garganta.
Ele separou Daniel de seu peito, lentamente, como se tivesse uma dor.
Recebi meu filho, e o velho homem me disse: "Deus lhe abençoe, senhor. Você me deu um lindo presente." Não pude dizer mais que um entrecortado obrigado.
Com Daniel em meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntou porque estava chorando e carregando Daniel tão apertado, e porque eu estava dizendo:
"Meu Deus, Meu Deus, perdoa-me."
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não via pecado, que não fazia nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns pais que viram só um montão de roupa suja.
Eu fui um cristão cego, carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus me esteve perguntando: "Estás disposto a compartilhar teu filho por um momento?
"Quando Ele compartilhou seu Filho por toda a eternidade.
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou aquelas palavras que dizem: "De certo vos digo, que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, não entrará nele." (Marcos 10, 15)
Quatro por cento disseram que o comercial os levou a “reconsiderar pessoalmente sua opinião sobre o aborto” depois de ver Tebow e sua mãe Pam contar sua história durante o comercial.
Andrea Bocelli, Tim Tebrow e Susan Boyle: "Os médicos recomendaram a minha mãe que me abortasse".
Peter J. Smith - www.lifesitenews.com - 15 de outubro de 2010 (Notifam)
EDINBURGO, Reino Unido, 15 de outubro de 2010 (Notifam) – O fenômeno internacional da canção, a senhora Susan Boyle, revelou numa nova autobiografia que os médicos disseram à sua mãe que a abortasse, porque pensavam que a gravidez era muito arriscada para ela.
A senhora Susan Boyle alcançou o estrelato em abril de 2009, depois de aparecer no programa televisivo do Reino Unido, conhecido como ‘Britain’s Got Talent’ (Inglaterra tem talento) em que a mulher escocesa de feições não glamorosas deixou atônita a audiência com sua poderosa entrega da canção “I dreamed a dream” (Eu sonhei um sonho) da obra musical baseada na novela ‘Os miseráveis’ de Victor Hugo.
Porém a mulher de 49 anos de idade, oriunda do vilarejo de Blackburn na região de West Lothian, Escócia, nunca sonhou que seu sonho de cantar no cenário internacional se tornasse realidade, se sua mãe a tivesse abortado, seguindo o conselho dos médicos.
Em sua autobiografia, intitulada “The Woman I Was Born To Be” (O destino de minha vida como mulher), Susan Boyle revela que os médicos recomendaram um aborto à senhora Bridget Boyle, uma mãe com oito filhos, porque temiam que tivesse complicações físicas.
Susan Boyle revelou que sua madre rechaçou o conselho como “impensável” dado que ela era “uma católica devota.”
Quando Susan Boyle nasceu de emergência por cesárea, os médicos não deram à sua mãe as usuais 'Felicitações senhora Boyle'! Tem um bebê precioso.” Susan Boyle contou que os médicos assumiram uma atitud desdenhosa para sua vida – especialmente quando suspeitaram que poderia ter dano cerebral devido à uma falta de oxigênio.
“Provavelmente o melhor é que aceite que Susan não alcançará muito na vida,” segundo o que contou Boyle que os médicos disseram para sua mãe. “Susan não alcançará muito assim que não espere muito dela.”
“Eu estou segura que eles tinham as melhores intenções,” continuou relatando Boyle, “mas não creio que devessem dizer isso, porque ninguém pode predizer o futuro.”
“O que eles não sabiam era que eu sou um pouco lutadora, e toda minha vida estive tentando provar que ele estavam equivocados.”
Susan Boyle lançou seu primeiro álbum musical intitulado I dreamed a dream” (Eu sonhei um sonho) em 23 de novembro de 2009, que rapidamente vendeu 9 milhões de cópias em seis semanas, convertendo-o no álbum número um desse ano. O livro de Guinness de récordes mundiais também reconheceu que Boyle é a artista feminina do Reino Unido com as vendas mais rápidas de um primeiro álbum musical.
Nos anos recentes, houve um número de ícones populares que tem revelado que suas mães tiveram que tomar uma decisão sobre se se submetiam a um aborto ou pariam seu bebê.
O senhor Andrea Bocelli, um cantor italiano de música pop, ópera, e clássica, revelou ao mundo este ano que os médicos recomendaram que sua mãe que abortasse, depois que ela sofreu um ataque de apendicite, o que seria provável que seu filho nascesse com uma incapacidade. Bocelli é completamente cego.
Bocelli disse que esperava que a história de sua valente mãe "daria coragem à muitas mães que se encontram em situações difíceis nesses momentos quando a vida é complicada, mas que querem salvar a vida de seu bebê.”
Nos Estados Unidos dA América, a estrela de futebol americano universitário, o senhor Tim Tebrow (que agora é jogador de ataque da equipe dos Denver Broncos) revelou que os médicos recomendaram à sua mãe que se submetesse a um aborto, depois que ela adoeceu nas Filipinas.
A história de Tebrow apareceu num curta-metragem de 30 segundos para divulgação comercial durante o jogo de futebol americano da ‘Super Bowl” (Super Bola). Segundo um estudo, uns 92.6 milhões dos americanos viram o comercial. Entre aqueles que se identificavam a favor do aborto, quatro por cento disseram que o comercial os levou a “reconsiderar pessoalmente sua opinião sobre o aborto” depois de ver Tebow e sua mãe Pam contar sua história durante o comercial.
Versão do original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/oct/10101512.html
Sem lugar aonde ir em busca de ajuda, a única opção que ficou para Lee foi a oração.
JOSEPH LEE E SEU FILHO
Jovem pai pró-vida quase perdeu seu filho por um aborto: disse que os pais não têm nenhum direito legal.
Hilary White - www.lifesitenews.com - 9 de noviembre 2010 (Notifam)
DUBLIN, 9 de novembro de 2010 (Notifam) – Joseph Lee, que trabelha como funcionário da Sociedade para a Proteção das Crianças Nascituras, na Escócia, é o pai de um menino de quatro anos de idade. Mas ele quase perdeu seu filho há mais de quatro anos atrás, dado que as leis do aborto na Grã Bretanha não permitem aos homens ser tomados em conta quando se decide efetuar um aborto.
Lee contou sua dolorosa história para o LifeSiteNews.com em uma entrevista neste fim de semana em Dublin.
Aos 22 anos, a noiva de Lee ficou grávida e tentou abortar. Apesar que ele queria ter o menino e acreditava que o aborto era moralmente errôneo, descobriu por si mesmo que não contava com recurso legal algum para salvar a vida de seu filho por nascer.
Sem lugar aonde ir em busca de ajuda, a única opção que ficou para Lee foi a oração.
Em duas ocasiões, desde a aprovação da Lei do Aborto de 1967, os homens tem tentado e tem fracassado nos tribunais para proteger seus filhos do aborto. Lee tinha estudado a lei e sabia que “para mim não era uma solução ir a um advogado”.
“Sabia que seria completamente infrutuoso. Por isso eu sabia que tudo o que podia fazer realmente era diante de tudo rezar e tratar de convencer a minha noiva que tivesse o bebê. Isto foi muito frustrante”.
A mãe de Lee tinha estado envolvida no movimento pró-vida. “Por isso eu era completamente contra o aborto em todos os casos”, disse ele.
“Porém nunca me tinha visto desafiado por isso e nunca fiz nada à respeito. Em consequência, minha noiva ia abortar e eu não podia opor-me a isso, independentemente do fato que eu só tinha 22 anos de idade, e nem sequer podia cuidar de mim mesmo, muito menos de outra pessoa”.
“Então tratei de convencê-la que não abortasse, mas ela seguiu adiante e reservou um encaminhamento ”.
Lee disse que estava convencido que foi só pelo poder da oração que a enfermeira na clínica de aborto mostrou para sua noiva a ecografia. Nos centros de aborto em todo o mundo, normalmente se exige uma ecografia para determinar a idade gestacional da criança e decidir qual método de aborto se vai utilizar. Mas por rotina se nega às mulheres que vejam seu filho não nascido, pela dúvida de que isso as predisponha contra o aborto.
Como já ocorreu com tantas outras mulheres, uma vez que a noiva de Lee viu a ecografia se deu conta que não podia seguir adiante com o aborto.
“Recordo uma chamada telefônica nesse dia, quando ela disse que não ia seguir adiante com o aborto e que tinha visto nosso filho quando o escaner explorava seu ventre, e que o viu bastante feliz, nadando. Ela disse que simpledmente parecia uma pessoa em miniatura”.
“Recordo que pensei: ‘Isso é porque se trata de uma pessoa' ”.
Ele relata que a enfermeira que ofereceu a pílula “médica” abortiva RU-486 disse: “Não sou feliz de dar-te isto a menos que estejas 100% segura”.
“E obviamente, ela não estava 100% segura, porque eu estava fazendo tudo o que podia para convencê-la que tivesse a criança”.
“Não me dei conta disto nesse momento, mas me inteirei mais tarde que ela se sentou para conversar com uma amiga que tinha usado a pílula abortiva, talvez isso tenha sido algo que tenha influído em sua decisão. Essa não pode ter sido uma noite agradável”.
Lee disse que “é muito raro” ver algo escrito sobre os direitos do pai no debate sobre o aborto.
Disse que “inclusive nos círculos pró-vida… os grupos de pressão abortistas se centram nos direitos das mulheres”. “Os militantes pró-vida tendem a concentrar-se corretamente na criança. A maioria dos conselheiros se centram na mulher, mas não há nada realmente que se centre no pai”.
Ao perguntar se hvia alguém fazendo qualquer tipo de trabalho legal em nome dos homens nesta situação, Joseph Lee respondeu: “Não que eu saiba, não”.
“Isto mostra que o lado pró-aborto tem tido muito êxito em convertê-lo exclusivamente em assunto das mulheres, o cual é completamente ridículo, porque a partir de minha própria experiência eu vi que as mulheres estão muito mais predispostas a abortar se o homem não está envolvido”.
Disse também que as leis de aborto isolam as mulheres. Inclusive se uma mulher não está sendo pressionada para abortar, sem o pai comprometido ela não tem apoio: “Se o homem diz: ‘é assunto teu’, isso é o que exerce pressão sobre ela e lhe dá a sensação de que tem que abortar.
“É uma mentira total sugerir que as mulheres devem depender só delas mesmas para tomar uma decisão. Não é prejudicial admitir que às vezes elas necessitam de conselho e o respaldo de outras pessoas”.
“O aborto é uma das decisões mais horrendas que alguém pode tomar alguma vez, e ter que fazê-lo exclusivamente por sua conta é algo muito aterrador”.
Como se fosse um jogo de azar, os homens conseguem legalmente ficar por fora da responsabilidade – se querem ser pais ou não- , disse Lee, que sustenta que o aborto legal deua aos homens a desculpa para “afastar-se” das mães de seus filhos. “Isto legitima que os homens não participem [na reprodução da criança] e possam abandoná-los. Eles esperam que as mulheres abortem”.
“Há uma contradição quando um homem é desprezado se não vai estar ali quando seu filho nasce, mas se diz que não cumpre nenhum papel em tudo isto”.
“Ele é vilipendiado por não cumprir um papel na vida do filho, por não apoiá-lo, pois isto é o que se recomenda desde o começo da vida da criança. Por isso não é uma surpresa que vejamos que os homens abandonem a seus filhos”.
Acrescentou finalmente: “Sei que não devemos julgar as pessoas, mas realmente penso que o que faz um homem respeitado por seus filhos é uma forma na qual podemos medir se ele é realmente um homem ou não. Porque se um homem abandona seu próprio filho, então para mim não é um homem de verdade”.
Versão original em inglês em http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10110805.html
O legendário ator John Wayne abraçou o catolicismo no final de sua vida, revelou seu neto, o sacerdote Mateus Munhoz.
O neto sacerdote de John Wayne
ROMA, 05 Outubro 11 / 12:32 am (ACI/EWTN Noticias)
O legendário ator John Wayne, uma das máximas estrelas de cinema em Hollywood e do mundo, abraçou o catolicismo no final de sua vida, segundo revelou seu neto, o sacerdote Mateus Munhoz.
Numa entrevista concedida à ACI Prensa durante sua estadia em Roma, o sacerdote detalhou o lado menos conhecido de seu avô, famoso por seus filmes e seus três prêmios Oscar.
"Quando éramos pequenos íamos para sua casa e simplesmente passávamos o tempo com o avô, brincávamos e nos divertíamos. Uma imagem muito diferente da que tinha a maioria das pessoas", explica o Padre Munhoz.
O sacerdote, que atualmente reside na Califórnia, recordou que a primeira esposa do ator –e sua avó- Josefina Wayne Sáez -de origem dominicana- , foi a ferramenta principal de Deus para evangelizar a estrela do cinema.
Josefina "teve uma maravilhosa influência sobre a vida de meu avô, e o introduziu no mundo católico", afirmou.
Meu avô "estava envolvido constantemente nos eventos da Igreja e na arrecadação de fundos e levava sempre minha avó, e depois de um tempo, notou que a visão comum e o que os Católicos são na realidade, que conheceu com sua própria experiência, eram duas coisas muito diferentes".
John Wayne se casou com Josefina Sáez no ano de 1933. Tiveram quatro filhos, a mais nova deles, Melinda, é a mãe do Padre Munhoz.
John se divorciou de Josefina anos mais tarde e por sua fé católica, a jovem decidiu não voltar a casar-se até a morte de seu ex-marido, por cuja conversão rezou sempre ao Senhor.
O Padre Munhoz tinha 14 anos de idade quando seu avô morreu de câncer em 1978. Sempre recorda que Wayne teve um grande apreço pelos ensinamentos cristãos.
"Desde tenra idade –meu avô- teve um bom sentido do correto e do que é errado. Criou-se com muitos dos princípios cristãos e uma espécie de ‘fé bíblica’ que, creio, teve um forte impacto sobre ele", agregou.
Segundo explica Padre Munhoz, na conversão de Wayne, teve um papel chave o Arcebispo de Panamá, Mons. Tomas Clavel, com quem compartilhava uma estreita amizade. Foi ele quem "seguiu animando meu avô, até que ao final lhe disse ‘de acordo, estou preparado’ desejaba ser batizado e converter-se em católico".
Para nós "foi maravilhoso vê-lo alcançar a fé e deixar esse testemunho para nossa família".
Wayne escrevia cartas dirigidas a Deus. "Escreveu lindas cartas de amor a Deus, eram como orações. Muito simples, mas também muito profundas ao mesmo tempo. Às vezes essa simplicidade era vista como ingenuidade mas eu creio que havia uma profunda sabedoria em sua simplicidade", afirmou.
O Padre Munhoz recordou que depois de sua conversão, John Wayne sempre mostrou um certo grau de pesar por não abraçar antes o catolicismo, "foi um dos sentimentos que expressou antes de morrer".
"Meu avô era um lutador" e se vivesse "tinha um montão de coisas que lhe fariam estar decepcionado e triste. Mas não creio que perdesse a esperança. Creio que compreenderia este momento atual como um momento de fé. As pessoas estão em crise e estão buscando algo com mais sentido, mais real, indicou.
A Wayne lhe preocupava muito a falta de valores em Hollywood mas não se desanimava. "Creio que animaria as pessoas a envolver-se. Para que não se escondam em suas conchas e não estjam na defensiva como em Hollywood. Que se envolvam e que sejam ferramentas para o bem. Ele faria isso, tal e como fez em seu tempo", concluiu.
Eu quero ser um burrinho, mas o menorzinho, o mais leal ao Mestre, o mais entregue à sua limitada e concreta missão.
Quero ser um burro!
Meditação sobre a verdadeira humildade
Corrijo-me, não quero ser um burro, quero ser um burrinho, o menor burro entre os burros. Isto compreendo agora plenamente, quem sabe depois de ter tratado tontamente de ser pavão real ou simplesmente pavão, durante demasiados anos de minha vida. Que honra ser burro, um dedicado e eficiente burro!
O extraordinário Padre Emiliano Tardif me ensinou isto em um de seus livros, retratando a figura desta formosa forma:
Quando o Senhor entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, montava um lindo burrinho. As pessoas o aclamaram gritando 'Hosana ao que vem em Nome do Senhor', e punham suas roupas em Seu caminho para que o burro as pisasse ao passar, enquanto balançavam folhas de palmeiras e também as jogavam no caminho.
Pensemos no burrinho que experimentou tudo isso: ele poderia ter dito “que maravilha como me aclamam, que êxito excepcional entrar em Jerusalém deste modo!”.
Nesse caso, se o burrinho tivesse saltado de alegria e girado sobre si mesmo para contemplar alvoroçado tanta folia. O que teria ocorrido nesse caso? Pois, se a carga que o burrinho levava sobre sua garupa tivesse caído por terra, dando por fracassada a mais extraordinária missão que burro algum teve desde que Deus criou a sua espécie, os burrinhos.
Os hosanas não eram para ele, eram para o Homem-Deus que o havia escolhido, por motivos misteriosos, para conduzir tão trascendental missão. Não era um burrinho qualquer, o Senhor já o tinha escolhido desde o início dos tempos. Era um burro escolhido, nem mais nem menos. No entanto isso não mudava nem o sentido nem o propósito de sua responsabilidade, de sua missão. Ele tinha que levar sobre si aquele que era o Rei do Universo, a Palavra feito Homem, o Verbo Encarnado, o Messias anunciado e esperado durante gerações.
O burro, conciente de sua missão, se concentrou na tarefa de modo extraordinário enquanto se repetia a si mesmo a todo momento: “estes aplausos não são para mim, não devo distrair-me, estes hosanas não são para mim, devo concentrar-me em ter o passo firme, o olhar fixo no caminho”.
O burrinho tinha que pisar os mantos que punham na frente dele sem enredar-se nos cascos, pisar as folhas de palmeiras sem lastimar-se nem provocar tropeço algum. Ignorou o melhor que pode o que passava ao seu redor, para poder desse modo servir ao seu Amo, para levar a bom termo aquela jornada que glorificou por toda a eternidade a espécie burrinha (perdão pelo termo) para alegria das futuras gerações de burros por vir.
E eu, hoje, quero ser um burrinho, digno descendente desse mesmo feliz exemplar que supôs compreender sua missão de modo tão claro. O burrinho de Jesus não caiu em tentação de vaidade nem se confundiu por um instante sobre o alcance de seu chamado. Deus mesmo o havia escolhido, isso o fazia um burro escolhido por certo, mas por isso justamente tinha que ser o menor entre os burros, sem falhar, sem desviar-se de seu caminho.
Como bom burrinho, da linhagem daquele mestre burro, quero levar sobre minhas costas a Palavra do Mestre, sem desviar meu olhar do caminho, sem tropeçar nem cair, sem distrair-me mesmo quando aclamem ou aplaudam, porque é ao Mestre que gritam hosana, não a mim. É ao Mestre que querem escutar e seguir, não a mim. É ao Mestre que querem e devem imitar, não a mim.
Muitas formas há para definir o que é a verdadeira humildade, mas poucas formas são tão claras como a compreensão da missão daquele burrinho. Muitos burros eu conheço que em situações similares saltam de alegria e sacodem seus braços em agradecimento à multidão, lançando pelos ares a Palavra do que verdadeiramente estava dirigindo-se às pessoas. Não, eu quero ser um burrinho, mas o menorzinho, o mais leal ao Mestre, o mais entregue à sua limitada e concreta missão.
Senhor, faz-me um instrumento de Tua Palavra para que docemente a leve ao mundo. Que de meus lábios se derrame o mel de Tua doçura que meus olhos iluminem com a Luz de Teu Olhar que minhas mãos acariciem como só Tu sabes fazê-lo que meus pés pisem sobre Ti que és o Caminho que meus braços abracem e curem as feridas da alma que minha alma descanse em Tua Paz para que nada em mim seja por mim mesmo mas por Ti e em Ti que és meu Amor e Fortaleza
A Igreja Católica soma 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e a cada dia 34 mil pessoas ingressam nela.
34 mil fiéis aderem cada dia à Igreja Católica, assinala estudo
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MADRI, 20 Nov. 11 / 05:03 pm (ACI/EWTN Notícias)
Segundo o estudo anual "Status of global missions" realizado neste 2011, a Igreja Católica soma 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e a cada dia 34 mil pessoas ingressam nela.
Segundo informou a Agência de Informação Católica Argentina (AICA), os dados do relatório –difundidos pela agencia Analisis Digital– afirmam que no total no mundo há 2 bilhões de pessoas, do total de 7 bilhões, às quais nunca se explicou a mensagem do evangelho.
Outros 2 bilhões e 680 milhões o escutaram alguma vez ou o conhecem em certa medida, mas não são cristãos.
"Mesmo Jesus Cristo fundando uma só Igreja e pouco antes de morrer orava ‘que todos sejam um’, cada vez há mais denominações cristãs distintas: eram 1.600 ao começar o século XX, 34 mil ao começar o século XXI e 42 mil no atual ano 2011", indica o estudo.
Por sua parte, os protestantes carismáticos somam 612 milhões. Os protestantes "clássicos" somam 426 milhões e crescem em 20 mil ao dia. As igrejas ortodoxas somam 271 milhões de batizados e ganham 5 mil por dia.
Os anglicanos, centrados sobre toda a África e Ásia, somam 87 milhões, com 3 mil mais em cada dia. Os que o estudo chama "cristãos da margem" (Testemunhas de Jehová, Mórmons, os que duvidam da Trindade ou da divindade de Jesus, etc.) somam 35 milhões e crescem 2 mil ao dia.
"A forma mais simples de crescer é ter muitos filhos e aderi-los à própria tradição religiosa. A conversão é mais rara, mas se dá em milhões de pessoas cada ano, a mais comum é a de um cônjuge à religião do outro", acrescenta o estudo.
Em 2011, os cristãos de todas as denominações farão circular 71 milhões de bíblias mais pelo mundo (já há 1.740 milhões, algumas de forma clandestina).
Também, este ano se enviarão 409 mil cristãos a um país que não é o seu para evangelizar, organizados em 4 800 entidades missionárias distintas.
Mais informação: http://www.aica.org/index.php?module=displaystory&story_id=29352&format=html&fech=2011-11-17